Estudio clínico y radiológico de la patología quística maxilar
- Vázquez Vázquez, Luis
- Juan Carlos Prados Frutos Director
- F. Benet Iranzo Director
- Ramiro Mallagray Martínez Director
- María Angustias Palomar Director
Universidade de defensa: Universidad Rey Juan Carlos
Fecha de defensa: 08 de febreiro de 2012
- Rafael Linares Garcia Valdecasas Presidente/a
- Antonio Gil Crujera Secretario/a
- Guillermo Machuca Portillo Vogal
- Alfred Seban Vogal
- Manuel Bravo Pérez Vogal
Tipo: Tese
Resumo
Objetivo: O objetivo deste estudio multicéntrico foi avaliar a possivei relação entres as características clínicas, diagnósticas e terapéuticas da patología cística dos maxilares com variáveis como o sexo, a idades , a localização, o tempo de evolução, compliações pós-operatórias após o trtamento, ossifacção da cavidade cística, e recorrencia. Para este fim, foram estudados 450 pacientes com cistos, tratados entre 2004 e 2011 em diferentes clínicas de Cirurgia e Traumatologia Oral-Maxilo-Facial, em Madrid, Valência, Jaén, Murcia (Espanha) e Porto (Portugal). Registaram-se um conjunto de variáveis destes pacientes que incluíram idade, sexo, tempo de evolução, motivo da consulta, dente causando a lesão, avaliação radiográfica realizada, resultados do exame anatomopatológico, e o tipo de cirurgia realizada (PARTSCH I ou II). Posteriormente, a intervalos de 6,12,18 e 24 meses, foi controlada radioGráficomente a ossificação da cavidade cística residual até à sua completa cicatização. Também se manteve um registo das complicações pós-operatórias mais comuns, tais como deisccência da ferida, infecção e /ou fistulização da cavidade cística, e a taxa de recorrência. Resultados: Os resultados da análise da amostra de 450 cistos foram os seguintes: (a) com respeito ao tipo anatomopatológico, 267 casos foram radiculares, 138 odontogénicos, 15 fissurários, 19 residuais e 11 múltiplos, (b) com relação ao sexo foi predominante o masculino sobre o feminino, (c) em relação à idade, o maior número de casos registou-se entre os 20 a e 40 años; (d) sobre a causa inicial de consulta, o achado incidental foi o mais frequente, (e) em relação ao tempo de evolução, na maioria dos casos nõ pôde ser determinado, (f) sobre a localização, ¿de salientar que a frequência de cistos residuais ¿0,5 centímetros em dentes incisivos, é estatiticamente significativa (p<0,05); (g) em relação às complicações analisadas, a mais frequetne foi a deisência da sutura, a recorrência foi estatitsticamente significativa (p<0,05) nos casos em que ocorre infecção e /ou fistulização da cavidade cistíca residual, e esta por sua vez, atrasou a ossificação. Conclusão: O achado incidental usando um exame radiográfico de rotina (36% dos casos) foi a principal causa para o diagnóstico da patología cística dos maxilares, e em 33,7% dos casos não foi possível determinar o tempo evolução, pois o paciente não tinha conhecimento de sua existencia. Estes resultados demonstram que os cistos maxilares, bem como outras denças como o osteoporose em outros ramos da medicina, generalemte são silenciosos e 12 doenças assintomáticas em estádios iniciais e, portanto, mais uma vez se confirma que as revisôes sistemáticas, protocolos, e sistemas de preveenção e manunteção da saúde são essenciais para a população.